domingo, 5 de setembro de 2010



Então Jesus lhe perguntou: Não eram dez os que foram curados? Onde

estão os nove? (Lc 17.17.

Há alguns anos, as emissoras de televisão mostraram cenas do heróico

salvamento de um menino de treze anos no Jardim Zoológico de Goiânia.

garoto caíra dentro do fosso das ariranhas. No momento, havia um grande

número de espectadores, mas ninguém se atrevia a entrar ali para salvá-lo

Um soldado, pai de família, saltou corajosamente e conseguiu tirá-lo

Contudo os animais lhe feriram todo o corpo, e ele sofreu lesões profundas

e muita hemorragia. Ao ser conduzido para o hospital, aquele senhor veio

a falecer. Seu nome, sua foto e seu feito foram apresentados de norte a sul

do país. O menino e os seus pais trouxeram seus agradecimentos à família

enlutada.

Depois de alguns anos, um jornalista procurou saber como estavam tan

o menino salvo como a família do herói. E foi constatado que o jovem, de

classe média, ia muito bem em sua vida de estudante. Contudo, para a outra

família, a perda do pai havia sido muito desastrosa. A viúva e os filhos

estavam passando sérias necessidades. Então houve mobilização para ajudá-los.

Quantas vezes essa cena se repete. Alguém que chega a dar a própria vida

não encontra o retorno do desprendimento. Jesus deu a sua vida por nós, e o

que temos feito por ele? Será que realmente valorizamos o seu sacrifício e nos

dispomos a segui-lo? Nós é que precisamos do Senhor; não se esqueça disso

Lembra-se deste velho hinos?

Morri na cruz por ti:

Morri para te livrar

Meu sangue, ali, verti

E posso te salvar.

Morri, morri na cruz por ti

Que fazes tu por mim?

(Hino 319 – Harpa Cristã.

Pai, em tuas mãos deixo o meu viver. Compraste-me com o

precioso sangue de Jesus. Sei que agora pertenço a ti. Quero

viver tão-somente para o teu louvor. Amém.

Fonte do Livro Dia- a -dia

Pra. Angela Valadão

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