sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Colhendo

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Raiz de Amargura



Raiz de amargura

A maldição da amargura

A palavra amargura vem do grego pikria, que significa acerbidade, ira, aspereza, descontentamento e irascibilidade. Amargura é resultado de frustração não resolvida causada por ira ou inveja. A palavra chave é frustração. Amargura não só destrói seu testemunho, mas também contamina outros! A palavra contaminar vem do grego miaino, que significa manchar ou macular, contaminar cerimonial ou moralmente. Torna a pessoa incapaz de manter comunhão com o Senhor, de adorar e servi-lo. Uma amargura começa como “raiz”. No início, é uma minúscula raiz, muito difícil de ser detectada. Não é grande nem fica na superfície onde possa ser facilmente identificada. Pelo contrário, como um câncer, realiza seu trabalho insidioso lá nas profundezas ocultas, na medula de seu organismo espiritual. Somente depois de espalhar suas metástases é que os sintomas aparecerão em palavras, pensamentos e ações amargas.
     A amargura está tomando conta das famílias, da sociedade e das igrejas. As crianças são amarguradas com seus pais. Os pais têm amargura com os filhos. Os divorciados têm amargura com os ex-cônjuges. Os filhos de casais separados estão amargurados porque os pais se divorciaram. Os irmãos têm amargura uns com os outros por rivalidades em questões de afeto ou preferência dos pais e de heranças. Muitas famílias, antes unidas em amor, já foram destruídas pela amargura que brotou depois da leitura de um testamento. Há amargura no trabalho. Empregados têm ressentimento uns com os outros e com os superiores. Há inveja entre a classe dos empregados e a classe dos empresários. Há amargura na igreja. Os membros têm amargura com o pastor. E, lastimavelmente, muitos pastores estão amargurados com suas ovelhas. Amargura entre cristãos por causa de palavras, ações ou atitudes que ferem estão matando e dividindo igrejas. Pior de tudo, alguns estão amargurados com Deus, com sua Palavra e sua Igreja. A amargura sempre acaba manifestando-se.
Texto  do site lagoinha .com

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

O Toque de Amor



O toque de amor

MATEUS 8.1-4



E Jesus, estendendo a mão, tocou-lhe, dizendo: Quero; fica limpo! E

imediatamente ele ficou limpo da sua lepra. (Mt 8.3.)



Teu toque, Senhor, traz cura,

Cura do corpo e também do coração.

Teu toque torna a alma pura

Pois ofereces ao contrito o teu perdão.

Na época do Novo Testamento, a lepra era uma doença ingrata e discriminativa.

Não havia possibilidade de cura. Os leprosos eram considerados

impuros e se tornavam “intocáveis”. Os familiares não podiam se aproximar

muito. As deformidades advindas do seu lento processo degenerativo eram

chocantes para quem olhava para o leproso: rosto mutilado, mãos sem os

dedos... E quando um leproso se aproximava de alguém, ou entrava na cidade,

precisava gritar, com os bigodes cobertos: “Imundo! Imundo!” Era uma

situação muito triste e delicada.



Certo dia, enquanto caminhava pelas estradas de Israel, o Senhor Jesus

foi abordado por um leproso. Não sabemos nada a respeito de seu nome,

de sua família, ou do estágio da sua enfermidade. Mas ele adorou o Senhor

Jesus, prostrando-se diante dele, e implorou: Senhor, se quiseres, podes puri-

ficar-me. O Mestre podia realmente curá-lo; não apenas o seu corpo, mas

também o seu coração.



E Jesus não usou somente a palavra para curá-lo, mas também o toque.

Ele tocou no imundo e não ficou imundo, conforme a lei previa. Pelo contrário,

Jesus tocou no imundo, e este ficou limpo. Jesus é perfeito em pureza

e santidade, e pode purificar os leprosos.



O pecado é como a lepra, pois deforma o homem e tira sua sensibilidade.

Quebra o seu relacionamento com o Deus criador e com as outras pessoas.

Mas o toque de Jesus nos cura e restaura nossa comunhão com o Pai celeste

e com o próximo.

Você já foi tocado por Jesus?



Pai, teu toque de cura nos transforma o coração e nos traz

paz, vida e poder para prosseguirmos nessa nova vida em vitória

constante. Amém.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

O que Deus Santificou







O que Deus santificou

ATOS 10.1-48



Segunda vez, a voz lhe falou: Ao que Deus purificou não consideres

comum. (At 10.15.)



Tu és o Deus da santidade,

Tudo aquilo em que tocas,

Por mais simples, pobre ou cheio de sujidade,

Fico santo, limpo. Fica puro de verdade.

Que possamos entender

Que o rebanho do Senhor

Alcança toda cultura, toda raça, toda cor,

Ficam todos num só corpo, unidos num só amor.



O apóstolo Pedro estava em Jope, hospedado na casa de um judeu

irmão, chamado Simão, o curtidor. Era meio-dia, e, como Pedro estivesse

com fome, foram preparar-lhe comida. Enquanto isso, ele subiu

ao eirado para orar.



Quando a gente ora, Deus responde. E Pedro viu o céu aberto, e um

objeto descendo à terra, como se fosse um grande lençol, baixado pelas

quatro pontas, contendo toda sorte de animais. E uma voz lhe disse: Levanta-

te, Pedro! Mata e come. Pedro retrucou: De modo nenhum, Senhor!

Porque jamais comi coisa alguma comum e imunda. O Senhor respondeu:

Ao que Deus purificou não consideres comum ou imundo. E após o diálogo

se repetir três vezes, o objeto foi recolhido ao céu.



Naquela hora, chegaram à porta de Simão alguns homens enviados

por um centurião romano, chamado Cornélio. Rogaram a Pedro que os

acompanhasse à casa dele, em Cesaréia. O Senhor havia lhe ordenado

que os acompanhasse. E então Pedro entendeu que a visão que tivera se

referia à evangelização dos gentios, ou povos não-judeus. E toda a casa

de Cornélio foi salva. Todos foram cheios do Espírito Santo.

Deus amava tanto aos romanos, gregos e demais estrangeiros, quanto

amava Israel. Os discípulos ainda não tinham noção da abrangência desse

amor. E passaram a pregar indistintamente para o mundo todo. Para

Deus, não há ninguém rejeitado, “comum ou imundo”. Sua mensagem

é universal, e ele nos chamou para proclamá-la.

Você já recebeu o perdão do Senhor e uma nova vida? A mensagem

da salvação é para você. Escute a sua voz. Ele o chama pelo nome.





Pai, não há palavras para descrever o teu amor por nós. Obrigado,

pois, no correr dos séculos, tu tens levantado homens

e mulheres cheios de coragem e poder para levarem essa maravilhosa

mensagem. Eu também quero ser um proclamador

de boas-novas. Capacita-me. Amém.


Texto  da Pra. Angela Valadão